Leitura Bíblica em Classe Leitura Bíblica em Classe 1 João 2. 7-11; 3.14-18 Introdução: I. O Mandamento Atemporal Conclusão: Palavras-chave: Amor Professor, o capítulo 13 de 1 Coríntios explica claramente o que Deus quer dizer com amar. Este “capítulo do amor” mostra-nos o que é amar, como se espera que amemos aos outros e como Deus nos ama, leia o mesmo com atenção. Professor, inicie o tópico fazendo a seguinte indagação: “Em que sentido o mandamento de amar é um novo mandamento?” Depois de ouvir os alunos, explique que é novo no sentido que recebeu uma ênfase inteiramente nova e foi elevado a um novo nível pelos ensinamentos e pelo exemplo de Jesus. Em Jesus o amor se torna novo quanto à sua extensão. Na época de Cristo, o amor não era algo novo, mas ao mesmo tempo havia alguns que consideravam o amor como uma obrigação limitada a um círculo fechado de amigos ou, numa extensão maior, a uma nação. Para os judeus ortodoxos, o pecador não deveria ser amado. Em vez disso, ele era alguém que Deus desejava destruir. Tampouco os gentios deveriam ser amados. Eles foram criados por Deus para o inferno. Em contraste, Jesus estendeu seu amor a todos. Ele se tornou o “amigo dos pecadores”, um ouvinte simpático e professor de mulheres (que também eram desprezadas), e eventualmente alguém por quem a salvação foi estendida até para o mundo gentílico. Suas últimas palavras aos discípulos foram para que fizessem discípulos de todas as nações (Mt 28.19) e que eles deveriam ser testemunhas “em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (At 1.8). “Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas” (2.9). O apóstolo traçou contrastes entre luz e trevas, verdade e falsidade, e agora entre amor e ódio. Nesses termos ele aponta inconsistência entre profissão de fé e conduta, bem como erros na teologia. Ninguém pode fazer melhor do que sabe; mas nesse caso, houve uma ignorância voluntária, decorrente da falha de andar na luz e manter o amor vivo. As trevas tinham cegado os olhos. Desatentos com o que havia acontecido, eles estavam vivendo no passado, um passado brilhante, do qual se gloriavam, enquanto as trevas os engoliam. O amor não é apenas um certo sentimento agradável. Não é um sorriso. É uma atitude que determina o que alguém faz. Assim, é impossível falar sobre o amor sem pelo menos sugerir algumas das ações que deveriam fluir a partir dele, assim como é impossível falar sobre o amor de Deus sem mencionar coisas tais quais a criação do homem à sua imagem, a entrega da revelação do Antigo Testamento, a vinda de Cristo, a cruz, o derramamento do Espírito Santo e outras realidades. Amor é ódio, 3. 14-18 – João tem ressaltado o caráter oposto entre o amor e o ódio. É natural — mesmo que nem sempre manifesto — para o cristão amar os outros. Também é natural para as pessoas do mundo odiar o cristão. Talvez esperássemos que João tivesse ressaltado o amor do cristão pelo mundo pecador (Jo 3.16) em resposta ao ódio que o mundo tem pelo cristão. E visto que ele não o fez, poder-se-ia concluir que o amor ao mundo (da humanidade) não é ordenado ao cristão. Mas esse argumento do silêncio não tem força. O assunto de João é evidência do caráter cristão em vez da preocupação evangelística que a Igreja deveria manifestar. O amor pelo irmão é um argumento melhor do que o amor pelo mundo pecaminoso, porque se alguém não consegue amar “os filhos de Deus”, como se poderia esperar que amasse os “filhos do diabo”? Na igreja cristã, o amor não deve ser apenas expresso através de demonstrações de respeito; é preciso também expressá-lo através da abnegação e da atitude de servir (Jo 15.13). O amor pode ser definido como uma “adoção abnegada”, alcançando, além dos amigos, os inimigos e os perseguidores (Mt 5.43-48). O amor deve ser a força unificadora e a marca identificadora da comunidade cristã. O amor é chave para andarmos na luz, porque não podemos crescer espiritualmente enquanto odiamos os outros. Nosso crescente relacionamento com Deus resultará no nosso relacionamento com as outras pessoas. Fonte: CPAD Introdução: I. O Mandamento Atemporal Conclusão: Palavras-chave: Amor Professor, o capítulo 13 de 1 Coríntios explica claramente o que Deus quer dizer com amar. Este “capítulo do amor” mostra-nos o que é amar, como se espera que amemos aos outros e como Deus nos ama, leia o mesmo com atenção. Professor, inicie o tópico fazendo a seguinte indagação: “Em que sentido o mandamento de amar é um novo mandamento?” Depois de ouvir os alunos, explique que é novo no sentido que recebeu uma ênfase inteiramente nova e foi elevado a um novo nível pelos ensinamentos e pelo exemplo de Jesus. Em Jesus o amor se torna novo quanto à sua extensão. Na época de Cristo, o amor não era algo novo, mas ao mesmo tempo havia alguns que consideravam o amor como uma obrigação limitada a um círculo fechado de amigos ou, numa extensão maior, a uma nação. Para os judeus ortodoxos, o pecador não deveria ser amado. Em vez disso, ele era alguém que Deus desejava destruir. Tampouco os gentios deveriam ser amados. Eles foram criados por Deus para o inferno. Em contraste, Jesus estendeu seu amor a todos. Ele se tornou o “amigo dos pecadores”, um ouvinte simpático e professor de mulheres (que também eram desprezadas), e eventualmente alguém por quem a salvação foi estendida até para o mundo gentílico. Suas últimas palavras aos discípulos foram para que fizessem discípulos de todas as nações (Mt 28.19) e que eles deveriam ser testemunhas “em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (At 1.8). “Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas” (2.9). O apóstolo traçou contrastes entre luz e trevas, verdade e falsidade, e agora entre amor e ódio. Nesses termos ele aponta inconsistência entre profissão de fé e conduta, bem como erros na teologia. Ninguém pode fazer melhor do que sabe; mas nesse caso, houve uma ignorância voluntária, decorrente da falha de andar na luz e manter o amor vivo. As trevas tinham cegado os olhos. Desatentos com o que havia acontecido, eles estavam vivendo no passado, um passado brilhante, do qual se gloriavam, enquanto as trevas os engoliam. O amor não é apenas um certo sentimento agradável. Não é um sorriso. É uma atitude que determina o que alguém faz. Assim, é impossível falar sobre o amor sem pelo menos sugerir algumas das ações que deveriam fluir a partir dele, assim como é impossível falar sobre o amor de Deus sem mencionar coisas tais quais a criação do homem à sua imagem, a entrega da revelação do Antigo Testamento, a vinda de Cristo, a cruz, o derramamento do Espírito Santo e outras realidades. Amor é ódio, 3. 14-18 – João tem ressaltado o caráter oposto entre o amor e o ódio. É natural — mesmo que nem sempre manifesto — para o cristão amar os outros. Também é natural para as pessoas do mundo odiar o cristão. Talvez esperássemos que João tivesse ressaltado o amor do cristão pelo mundo pecador (Jo 3.16) em resposta ao ódio que o mundo tem pelo cristão. E visto que ele não o fez, poder-se-ia concluir que o amor ao mundo (da humanidade) não é ordenado ao cristão. Mas esse argumento do silêncio não tem força. O assunto de João é evidência do caráter cristão em vez da preocupação evangelística que a Igreja deveria manifestar. O amor pelo irmão é um argumento melhor do que o amor pelo mundo pecaminoso, porque se alguém não consegue amar “os filhos de Deus”, como se poderia esperar que amasse os “filhos do diabo”? Na igreja cristã, o amor não deve ser apenas expresso através de demonstrações de respeito; é preciso também expressá-lo através da abnegação e da atitude de servir (Jo 15.13). O amor pode ser definido como uma “adoção abnegada”, alcançando, além dos amigos, os inimigos e os perseguidores (Mt 5.43-48). O amor deve ser a força unificadora e a marca identificadora da comunidade cristã. O amor é chave para andarmos na luz, porque não podemos crescer espiritualmente enquanto odiamos os outros. Nosso crescente relacionamento com Deus resultará no nosso relacionamento com as outras pessoas. Fonte: CPAD
II. O Contraste entre Luz e Trevas
III. A Demonstração Comunitária do AmorIntrodução
I.O Mandamento Atemporal
Em Jesus o amor tornou-se novo quanto à sua distância. Aqui as pessoas precisam olhar para a cruz, pois é na cruz que a altura e a profundidade do amor de Deus são vistas, e não são vistas com a mesma gradação em nenhum outro lugar. A que distância vai o amor de Deus? A distância até a qual o Filho de Deus assume sobre a si a forma humana, morre na cruz, carrega sobre si os pecados de toda uma raça caída para que, ao receber a punição por aquele pecado, Ele esteja de fato alienado de Deus, o Pai, e assim grita em profunda agonia: “Deus meu, por que me desamparastes?” (Mc 15.34). Essa é a distância até aonde o amor de Deus vai. É aí que o amor se torna uma coisa inteiramente nova em Cristo.
Em Jesus o amor se faz novo quanto à sua intensidade. João indica isso ao acrescentar no versículo 8 “é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz alumia”. Nesse versículo, “verdadeira” significa “genuína”, e a questão é que o amor verdadeiro ou genuíno, como a retidão genuína agora está presente não apenas em Jesus, mas também naqueles que foram feitos vivos. Nesse sentido, o que não era possível na dispensação do Antigo Testamento agora é possível; pois a vida de Jesus, que se expressa em amor; está em seu povo.II.O Contraste entre luz e Trevas
Sem dúvida esse tipo de pessoa fazia parte da minoria. Mas o problema era real na Igreja, e João tinha de lidar com isso. Para o corpo principal de “amados” ele escreveu: “Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele há escândalo” (2. 10). Ele não tropeça nem cai nas trevas, nem é causador da queda de outros. Ensinamentos heréticos e seus defensores sempre causaram simpatia em um número desproporcional de membros da Igreja e seus líderes. A verdade é menos espetacular, mas sua natureza é eterna.
III.Demonstração Comunitária do AmorProfessor, pergunte aos seus alunos: “O que é o amor afinal?”
O que significa amar? O que vai acontecer se aqueles que professam a vida de Cristo amarem de fato uns aos outros?
Primeiro, significa que quando o cristão falhou em amar seu irmão e, assim, agiu de modo errado com relação a ele, então irá até ele e dirá que sente muito. Parece fácil, mas não é, como qualquer um que tenha tentado fazer isso sabe. Mesmo assim, mais do que qualquer coisa, expressa o amor e restaura aquela unidade que Jesus disse que deveria fluir de fato de que os cristãos amam uns aos outros e pela qual sua confissão é verificada ante o mundo.
Segundo, como a ofensa vem frequentemente da parte dos outros devemos demonstrar nosso amor pelo perdão. Isso é muito difícil, em particular quando a outra pessoa não pede desculpas.
O próprio João aprendeu a amar a esse ponto, pois anteriormente em sua vida ele era conhecido como um dos “Filhos do trovão”. Certa vez ele desejou que viesse fogo do céu sobre aqueles que rejeitam a Jesus (Lc 9.54). Mas à medida que passou a conhecer mais sobre o Espírito, passou a amar cada vez mais e mais.
Terceiro, precisamos demonstrar o amor com ações práticas, mesmo quando isso custa muito. O amor custou ao samaritano da parábola de Cristo. Custou a ele tempo e dinheiro. O amor custou ao pastor que se esforçou para encontrar sua ovelha. O amor custou a Maria de Betânia que, com seu amor, trouxe um frasco líquido caríssimo aos pés de Jesus. O amor vai custar para todos que o praticam. Mas o que é comprado com ele será de grande valor, embora intangível; pois será a prova da presença da vida de Deus tanto para o indivíduo cristão quanto para o mundo que o observa.
O amor aos irmãos, então, torna-se um critério para julgar se alguém se converteu do pecado. “Vida e amor são dois aspectos do mesmo fato do mundo moral, como é o caso da vida e crescimento no mundo físico: um aspecto indica o estado, o outro a atividade”. Mas aquele que não tem amor não tem vida — ele permanece na morte. Mais do que isso, ele é um homicida, como Caim. Essa é uma linguagem forte, mas segue o que Jesus disse em Mateus 5.28. A motivação sempre é mais importante do que o ato manifesto. E aquele que tem o propósito em seu coração não pode ao mesmo tempo ter vida eterna.Conclusão
II. O Contraste entre Luz e Trevas
III. A Demonstração Comunitária do AmorIntrodução
I.O Mandamento Atemporal
Em Jesus o amor tornou-se novo quanto à sua distância. Aqui as pessoas precisam olhar para a cruz, pois é na cruz que a altura e a profundidade do amor de Deus são vistas, e não são vistas com a mesma gradação em nenhum outro lugar. A que distância vai o amor de Deus? A distância até a qual o Filho de Deus assume sobre a si a forma humana, morre na cruz, carrega sobre si os pecados de toda uma raça caída para que, ao receber a punição por aquele pecado, Ele esteja de fato alienado de Deus, o Pai, e assim grita em profunda agonia: “Deus meu, por que me desamparastes?” (Mc 15.34). Essa é a distância até aonde o amor de Deus vai. É aí que o amor se torna uma coisa inteiramente nova em Cristo.
Em Jesus o amor se faz novo quanto à sua intensidade. João indica isso ao acrescentar no versículo 8 “é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz alumia”. Nesse versículo, “verdadeira” significa “genuína”, e a questão é que o amor verdadeiro ou genuíno, como a retidão genuína agora está presente não apenas em Jesus, mas também naqueles que foram feitos vivos. Nesse sentido, o que não era possível na dispensação do Antigo Testamento agora é possível; pois a vida de Jesus, que se expressa em amor; está em seu povo.II.O Contraste entre luz e Trevas
Sem dúvida esse tipo de pessoa fazia parte da minoria. Mas o problema era real na Igreja, e João tinha de lidar com isso. Para o corpo principal de “amados” ele escreveu: “Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele há escândalo” (2. 10). Ele não tropeça nem cai nas trevas, nem é causador da queda de outros. Ensinamentos heréticos e seus defensores sempre causaram simpatia em um número desproporcional de membros da Igreja e seus líderes. A verdade é menos espetacular, mas sua natureza é eterna.
III.Demonstração Comunitária do AmorProfessor, pergunte aos seus alunos: “O que é o amor afinal?”
O que significa amar? O que vai acontecer se aqueles que professam a vida de Cristo amarem de fato uns aos outros?
Primeiro, significa que quando o cristão falhou em amar seu irmão e, assim, agiu de modo errado com relação a ele, então irá até ele e dirá que sente muito. Parece fácil, mas não é, como qualquer um que tenha tentado fazer isso sabe. Mesmo assim, mais do que qualquer coisa, expressa o amor e restaura aquela unidade que Jesus disse que deveria fluir de fato de que os cristãos amam uns aos outros e pela qual sua confissão é verificada ante o mundo.
Segundo, como a ofensa vem frequentemente da parte dos outros devemos demonstrar nosso amor pelo perdão. Isso é muito difícil, em particular quando a outra pessoa não pede desculpas.
O próprio João aprendeu a amar a esse ponto, pois anteriormente em sua vida ele era conhecido como um dos “Filhos do trovão”. Certa vez ele desejou que viesse fogo do céu sobre aqueles que rejeitam a Jesus (Lc 9.54). Mas à medida que passou a conhecer mais sobre o Espírito, passou a amar cada vez mais e mais.
Terceiro, precisamos demonstrar o amor com ações práticas, mesmo quando isso custa muito. O amor custou ao samaritano da parábola de Cristo. Custou a ele tempo e dinheiro. O amor custou ao pastor que se esforçou para encontrar sua ovelha. O amor custou a Maria de Betânia que, com seu amor, trouxe um frasco líquido caríssimo aos pés de Jesus. O amor vai custar para todos que o praticam. Mas o que é comprado com ele será de grande valor, embora intangível; pois será a prova da presença da vida de Deus tanto para o indivíduo cristão quanto para o mundo que o observa.
O amor aos irmãos, então, torna-se um critério para julgar se alguém se converteu do pecado. “Vida e amor são dois aspectos do mesmo fato do mundo moral, como é o caso da vida e crescimento no mundo físico: um aspecto indica o estado, o outro a atividade”. Mas aquele que não tem amor não tem vida — ele permanece na morte. Mais do que isso, ele é um homicida, como Caim. Essa é uma linguagem forte, mas segue o que Jesus disse em Mateus 5.28. A motivação sempre é mais importante do que o ato manifesto. E aquele que tem o propósito em seu coração não pode ao mesmo tempo ter vida eterna.Conclusão
Topics: Estudo biblico
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