- Atitudes do obreiro no Desempenho do Seu Ministério
Além das qualidades especificadas na matéria anterior e que entendemos serem próprias do caráter intrínseco do homem espiritual, queremos listar também, algumas atitudes que devem ser inerentes ao obreiro no desempenho de seu ministério, diante da Igreja do Senhor.
São qualificações que se evidenciam no relacionamento, por exemplo, do obreiro com os demais colegas de vocação, ou mesmo no relacionamento com os membros da Igreja.
Essas qualificações afetam sobremodo o andamento da obra de Deus. Os crentes são estimulados pelos obreiros que desposam atitudes coerentes e exemplares, como descrevemos a seguir:
São qualificações que se evidenciam no relacionamento, por exemplo, do obreiro com os demais colegas de vocação, ou mesmo no relacionamento com os membros da Igreja.
Essas qualificações afetam sobremodo o andamento da obra de Deus. Os crentes são estimulados pelos obreiros que desposam atitudes coerentes e exemplares, como descrevemos a seguir:
- Voluntariedade
No texto acima, o apóstolo Pedro fala de 4 atitudes que o obreiro deve ter ao desempenhar seu ministério pastoral. A primeira é a voluntariedade ou espontaneidade.
O verdadeiro obreiro demonstra sempre ser um soldado voluntário, que trabalha porque ama seu Senhor. É como se fosse ouvida dos seus lábios essa canção: “Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu. Dentro em meu coração está a tua lei” (Sl 40.8). Assim se apresentou Isaías para o ministério: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Is 6.8). Este foi o conselho do rei Davi para o seu filho Salomão: “Conhece o Deus de teu pai, e serve-o de coração íntegro e alma voluntária...” (1 Cr 28.9;).
As árduas tarefas ministeriais: o sofrer injustiça, a falta de reconhecimento dos crentes, longos períodos sem qualquer descanso, podem levar o homem de Deus a um espírito amargurado e a demonstrar estar trabalhando por obrigação. Então, é tempo de parar e renovar as forças físicas e mentais (como descanso mesmo) e as forças espirituais aos pés do Senhor.
O verdadeiro obreiro demonstra sempre ser um soldado voluntário, que trabalha porque ama seu Senhor. É como se fosse ouvida dos seus lábios essa canção: “Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu. Dentro em meu coração está a tua lei” (Sl 40.8). Assim se apresentou Isaías para o ministério: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Is 6.8). Este foi o conselho do rei Davi para o seu filho Salomão: “Conhece o Deus de teu pai, e serve-o de coração íntegro e alma voluntária...” (1 Cr 28.9;).
As árduas tarefas ministeriais: o sofrer injustiça, a falta de reconhecimento dos crentes, longos períodos sem qualquer descanso, podem levar o homem de Deus a um espírito amargurado e a demonstrar estar trabalhando por obrigação. Então, é tempo de parar e renovar as forças físicas e mentais (como descanso mesmo) e as forças espirituais aos pés do Senhor.
- Não avarento
O Evangelho sofre atualmente grande desgaste no seio da sociedade por causa dos “mercenários”, homens que fazem do ministério fonte de enriquecimento, verdadeiro comércio.
A avareza pode levar o homem de Deus a destruir seu ministério, pois se transforma num sentimento maligno capaz de apagar os maiores anseios do espírito (Pv 15.27; Ec 5.10; Jr 17.11; 1 Tm 6.10; Tg 5.3). Eis o que a avareza pode fazer:
A avareza pode levar o homem de Deus a destruir seu ministério, pois se transforma num sentimento maligno capaz de apagar os maiores anseios do espírito (Pv 15.27; Ec 5.10; Jr 17.11; 1 Tm 6.10; Tg 5.3). Eis o que a avareza pode fazer:
- Acã apanhou o que era ilícito, mesmo sabendo que se tornaria maldito (Js 7.21).
- Balaão foi capaz de dar perverso conselho para ter os prêmios de Balaque (Nm 31.15-16; 22.5; 23.8; 2 Pe 2.15; Jd 11; Ap 2.14).
- Judas Iscariotes traiu o Mestre por causa de 30 moedas de prata (Mt 26.14-16).
O obreiro, portanto, deve ter cuidado para não se deixar levar pelo sentimento da avareza. Em busca de bom salário, pode sair do plano de Deus, e seu ministério naufragar (Nm 16.15; 1 Sm 12.4; At 20.33).
- Não Dominador
O obreiro é um servo de Deus e, como tal, deve liderar o rebanho de Deus. O ensino básico sobre o governador da Igreja foi dado pelo Mestre (Mt 20.25-28; Mc 10.42-45). Basta obedecer a estes princípios fundamentais: “Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse que vos sirva”. “E quem quiser ser o primeiro entre vós, será servo de todos”.
Nos primórdios da Igreja, o apóstolo João censura certo Diótrefes de ter se transformado num ditador na Igreja, porque queria exercer a primazia entre seus conservos (3 Jo 9-11). É interessante notar que nos versículos 9 e 10, João fala do comportamento de Diótrefes, e no versículo 11, recomenda não imitarmos o que é mau, senão o que é bom.
A Igreja perde substância e a força na sua missão quando é governada despótica ou politicamente. A Igreja deve ser dirigida na orientação do Espírito Santo, por homens submissos e tementes a Deus.
Nos primórdios da Igreja, o apóstolo João censura certo Diótrefes de ter se transformado num ditador na Igreja, porque queria exercer a primazia entre seus conservos (3 Jo 9-11). É interessante notar que nos versículos 9 e 10, João fala do comportamento de Diótrefes, e no versículo 11, recomenda não imitarmos o que é mau, senão o que é bom.
A Igreja perde substância e a força na sua missão quando é governada despótica ou politicamente. A Igreja deve ser dirigida na orientação do Espírito Santo, por homens submissos e tementes a Deus.
- Modelo do Rebanho
O obreiro é o exemplo ou modelo da Igreja em tudo. Como filho, como esposo, como pai, como aquele que compra ou que vende etc. Na sua maneira de falar, de decidir, de se vestir. Em tudo, os crentes o observarão. Feliz aquele que puder afirmar: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Co 11.1).
Paulo e seus companheiros não tinham medo ou receio de se indicarem como exemplo para os irmãos (Fp 3.17; 2 Ts 3.9; 1 Tm 1.16). E a sua recomendação a Timóteo e a Tito era a que se tornasse modelo para o rebanho de Deus (1 Tm 4.12; Tt 2.7).
Portanto, o ministro não tem como escapar, ele é o modelo da Igreja do Senhor.
Paulo e seus companheiros não tinham medo ou receio de se indicarem como exemplo para os irmãos (Fp 3.17; 2 Ts 3.9; 1 Tm 1.16). E a sua recomendação a Timóteo e a Tito era a que se tornasse modelo para o rebanho de Deus (1 Tm 4.12; Tt 2.7).
Portanto, o ministro não tem como escapar, ele é o modelo da Igreja do Senhor.
Amados, estas palavras levam-nos a pensar no que Jesus disse a Pedro: “Apascenta as minhas ovelhas”. Lembra-nos também o discurso de Jesus sobre o bom pastor (Jo 10.1-16). Agindo assim, Cristo nos concederá a imarcescível coroa de glória.
“E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá” (I Pedro 5.10).
ATÉ BREVE NA PAZ DO SENHOR JESUS CRISTO!
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