» » » » Projeto IPDA Familia:Brigas entre pais e filhos: A importância do diálogo

Alexsandra Lopes

(Site IPDA)

Pais e Filhos são assuntos sérios para explanar e explicar, principalmente, pelo fato do mundo encontrar-se nos últimos tempos, como está escrito em Marcos 13.12, que diz: “E o irmão entregará à morte o irmão, e o pai ao filho; e levantar-se-ão os filhos contra os pais, e os farão morrer”.



É sabido pela inteligência humana que os pais têm o dever de dar educação e sustento aos seus filhos, mas, logo, quando estes crescem, dependendo da situação, da criação e das companhias que andam e se espelham, estes começam a terem seus pais como inimigos, vindo, em seguida, as brigas incansáveis e inúteis.

O que já pode-se ver no mundo acerca das brigas? Muitas coisas! Filhos que mataram seus pais, mães que mataram seus filhos, entre outras depravações, mas, diante disso, podemos nos perguntar: Quem é o culpado?

Veja que tanto os pais quanto os filhos podem ter culpa dessa causa; uma vez que o maior, principal e primeiro culpado é Satanás. Há pais, por exemplo, que usam as ignorâncias, brutalidades, agressividades, maldades, vinganças e maus exemplos para darem educação aos seus filhos, se é que isso podemos chamar de “educação”, contudo, os filhos também, com as suas más companhias, exemplos, manias de crianças, entre outros, desrespeitam seus pais; por ganância, vingança, infantilidades, entre outros diversos motivos, eles matam, batem, maltratam-nos, fazendo o que a antiga serpente chamada gosta: a desunião, a destruição.

Obviamente que os pais devem dar educação aos seus filhos, e quando necessitarem serem severos, duros, terão que ser, mas há casos até de violências horrendas, causando marcas, cicatrizes no corpo da criança; isso é ato monstruoso, sem escrúpulos, indivíduo sem temor a Deus.

Todavia, há uma palavra forte, necessária e eficaz aos filhos e pais: “a importância do diálogo”, isto é, a importância do amor, da mansidão, da essência da sabedoria, porquanto eles fazem a força do entendimento, da união. É preciso que os pais e filhos sejam amigos, que conversem, pois quando o filho tem o pai como seu inimigo, isso gera uma confusão, uma desconfiança, um gelo entre eles, fazendo com que o afastamento seja o impedimento de uma amizade célebre.

Dialogar é o começo da união, mas a ignorância é o término da destruição. Como é lindo quando enxergamos, pai e filho conversando em uma praça, por exemplo, e o pai conversa amigavelmente com o seu filho e os dois sorriem, depois, ambos se abraçam dizendo o quanto um ama o outro e aí a força do amor tornam-se em palavras, tais como: “Filho, pode contar comigo!; Pai, te amo muito!; Oh, Filhão, vamos ao mercado comigo!; Pai, passei em uma loja, e achei linda essa gravata, decidi comprá-la para o senhor, aliás, o senhor merece”!; entre outras milhares e milhares lindas e belas palavras e frases.

É claro que se nem o diálogo está adiantando, então, dialogue, abra-se com o Todo-Poderoso para Ele mudar essa situação, pois pelo que sei não há impossibilidades para o Rei. Diga para Deus mudar seu filho, restaurá-lo, modificá-lo, porém, pense pai: O problema pode estar em seu comportamento, atitude e manias infantis e sem nexo. Filho, você também, pense, as brigas podem ser por sua causa, não por causa de seu pai.

É notável dizer que quando houver brigas, é preciso dialogar para resolver isso, não se esqueça que uma briguinha torna-se, muitas das vezes, uma situação fúnebre, uma tristeza funda, amarga e sem volta. Não dê espaços para as brigas, não fique falando e aumentando as falas dela, pois o Inimigo, invisivelmente, está se divertindo com isso. Notou que o seu filho ou seu pai quer brigar a ponto de vir causas piores e destrutíveis, saia e vá orar. Não dê espaço para o diabo: “Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós;” (Tiago 4.7). Recorde-se que o diálogo manso e sábio não vêm por palavras vis, vãos, desnecessárias, ridículas, porém, são através do Espírito Santo de Deus, que dá sabedoria às palavras que sairão da boca, portanto amorosamente ensina as coisas que descem dos altos céus, e jamais da terra: “Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia;” (Tiago 3.17).

Em suma, briga é sinônimo de ruína, separação, discórdias. O cônjuge tem uma grande necessidade de adquirir sabedoria para educar seus filhos, sabendo, pois, que devem vigiar suas atitudes e maneiras insensatas para com eles, “Vós, pais, não irriteis a vossos filhos, para que não percam o ânimo”; (Colossenses 3.21). Da mesma maneira, os filhos, respeitem seus pais, honrando-os acima de tudo, “Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor (Colossenses 3.20); Honra a teu pai e a tua mãe; e quem maldisser, ou o pai ou a mãe, certamente morrerá”, (Marcos 7.10).



Que Jesus Cristo, nosso Bondoso Pai, Consolador e Salvador continue falando melhor aos corações, pois é dEle e nEle que a sabedoria, o amor e a salvação vêm! Deus os abençoe!

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