
Para permanecer boiando na superfície da água e enfrentar no braço as longas travessias dos locais alagados, um homem usa embalagens e garrafas plásticas. (Foto: Erik de Castro/Reuters)

Imagens na televisão e fotos veiculadas pelas agências internacionais de notícias mostram casas arrastadas por rios que transbordaram, pessoas no telhado pedindo ajuda e milhares tentando enfrentar a fúrias das águas no braço. O tufão, segundo as agências de notícias, atingiu o país com ventos de 100 km/h e chuvas torrenciais. O chefe de previsões do tempo Nathaniel cruz disse a uma rádio local que o tufão provocou a pior chuva no país desde 1967.
Centenas de desalojados realizam grandes travessias nas águas das cidades inundadas para chegar às terras mais altas. (Foto: Erik de Castro/Reuters)
Em apenas 12 horas do sábado (26), choveu o equivalente a todo mês de setembro. A presidente Gloria Macapagal Arroyo apelou por doações de roupas, cobertores, comida e água para centenas de famílias. “Estou pedindo a nossos compatriotas, especialmente os residentes em Manila e outras províncias no caminho do tufão, para que fiquem calmos, sigam as instruções das autoridades locais e da Defesa Civil”, disse em uma mensagem pela TV.

Pelo menos 47 pessoas morreram na província de Rizal, de acordo com notícias de uma emissora de rádio. Outras 11 foram mortas pela queda de muros e nas enchentes na área da capital, informaram autoridades. As demais vítimas morreram em aldeias.



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