Aumentou de 60 para 72 o número de mortos nas Filipinas, após a passagem de um tufão, segundo autoridades locais neste domingo (27). O governo decretou estado de calamidade na região da capital, Manila, e em 25 outras áreas na ilha principal de Luzon, anunciou o ministro de Defesa e presidente do Conselho Nacional de Coordenação de Desastres, Gilberto Teodoro.
Para permanecer boiando na superfície da água e enfrentar no braço as longas travessias dos locais alagados, um homem usa embalagens e garrafas plásticas. (Foto: Erik de Castro/Reuters)
Imagens na televisão e fotos veiculadas pelas agências internacionais de notícias mostram casas arrastadas por rios que transbordaram, pessoas no telhado pedindo ajuda e milhares tentando enfrentar a fúrias das águas no braço. O tufão, segundo as agências de notícias, atingiu o país com ventos de 100 km/h e chuvas torrenciais. O chefe de previsões do tempo Nathaniel cruz disse a uma rádio local que o tufão provocou a pior chuva no país desde 1967.
Centenas de desalojados realizam grandes travessias nas águas das cidades inundadas para chegar às terras mais altas. (Foto: Erik de Castro/Reuters)
Em apenas 12 horas do sábado (26), choveu o equivalente a todo mês de setembro. A presidente Gloria Macapagal Arroyo apelou por doações de roupas, cobertores, comida e água para centenas de famílias. “Estou pedindo a nossos compatriotas, especialmente os residentes em Manila e outras províncias no caminho do tufão, para que fiquem calmos, sigam as instruções das autoridades locais e da Defesa Civil”, disse em uma mensagem pela TV.
Moradora é resgatada em Manila. (Foto: Erik de Castro/Reuters)
Pelo menos 47 pessoas morreram na província de Rizal, de acordo com notícias de uma emissora de rádio. Outras 11 foram mortas pela queda de muros e nas enchentes na área da capital, informaram autoridades. As demais vítimas morreram em aldeias.
Para permanecer boiando na superfície da água e enfrentar no braço as longas travessias dos locais alagados, um homem usa embalagens e garrafas plásticas. (Foto: Erik de Castro/Reuters)
Imagens na televisão e fotos veiculadas pelas agências internacionais de notícias mostram casas arrastadas por rios que transbordaram, pessoas no telhado pedindo ajuda e milhares tentando enfrentar a fúrias das águas no braço. O tufão, segundo as agências de notícias, atingiu o país com ventos de 100 km/h e chuvas torrenciais. O chefe de previsões do tempo Nathaniel cruz disse a uma rádio local que o tufão provocou a pior chuva no país desde 1967.
Centenas de desalojados realizam grandes travessias nas águas das cidades inundadas para chegar às terras mais altas. (Foto: Erik de Castro/Reuters)
Em apenas 12 horas do sábado (26), choveu o equivalente a todo mês de setembro. A presidente Gloria Macapagal Arroyo apelou por doações de roupas, cobertores, comida e água para centenas de famílias. “Estou pedindo a nossos compatriotas, especialmente os residentes em Manila e outras províncias no caminho do tufão, para que fiquem calmos, sigam as instruções das autoridades locais e da Defesa Civil”, disse em uma mensagem pela TV.
Moradora é resgatada em Manila. (Foto: Erik de Castro/Reuters)
Pelo menos 47 pessoas morreram na província de Rizal, de acordo com notícias de uma emissora de rádio. Outras 11 foram mortas pela queda de muros e nas enchentes na área da capital, informaram autoridades. As demais vítimas morreram em aldeias.
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